Resenha Filme: Tinha que ser ele

Uma tentativa um pouco frustrada de ser uma versão atualizada de "O Pai da Noiva"

Gosto assim, pode conter ...

Mais um filme que saiu do post, Cinema Março. Sinceramente esperava mais do filme, mas a grosso modo é um filme divertido. Não aconselhável para assistir em família, pois não é recomendado para menores de 14 anos. Possui muitos palavões e etc...

Ned, é o pai, um cara certinho, proprietário de uma gráfica, típico politicamente correto, aqueles caras do interior que não aceitam a modernidade, entende?! Acredito que por tão motivo ele esteja a beira da falência. 

Contrapartida, Laird, o namorado, desbocado, excêntrico, multimilionário no ramo de jogos eletrônicos. 

Stephanie, a filha, superprotegida e queridinha do papai, propõe que sua família passe o Natal na casa de Laird, para que ela os apresente e conte todos os seus planos ao lado do amado.  

O furdunço todo começa, pois Laird pede a mão de Stephanie à Ned. E Ned, não aceita que sua filha case com alguém como Laird. Muita roupa suja é lavada, e muita coisa sem sentido acontece, muita esbanjação de money. Mas, confesso que amei a casa e que queria uma quase igualzinha. Sinceramente, não tinha muita coisa fazendo sentido no filme, muitas piadas e informações soltas, informações demais sem necessidade, não sei. O final também ficou meio, what? 

Mas eu acredito que é um filme divertido, e que não foi de todo ruim. Não assistiria novamente. Mas acho que se você procura um filme para rir, vale a pena.